Quando estiver triste, lembra, que vemos o brilho das estrelas todas as noites, mas nem sabemos que muitas delas não estão mais ali, porém a sua luz continua a caminhar, chegando para nós com o belo espetáculo da natureza. Podemos ser como as estrelas, se quisermos, deixando nossa luz percorrer o caminho, um dia ela encontrará o seu destino.
Raysa Marcelino
Resenha [AS CRIANÇAS APRENDEM O QUE VIVENCIAM]
Título: AS CRIANÇAS APRENDEM O QUE VIVENCIAM- O poder do exemplo dos pais na educação dos filhos.
Coleção: Autoestima
Autores: Dorothy Law Nolt; Rachel Harris
Editora: SEXTANTE
O livro inicia com o poema de – Dorothy Law Nolt, de mesmo título que nomeia o livro, este traz grades aprendizados, não somente para pais, mas para todos, educadores, cuidadores, apreciadores do mundo infantil e para todos que interessem-se por crianças e suas maneiras particulares de ver o mundo. O livro é dividido em dezenove capítulos, onde são relatadas algumas histórias de situações entre pais e filhos. Algumas situações são aparentemente simples para os adultos, mas para as crianças tem proporções bem diferentes, que muitas vezes nem são percebidas pelos adultos, ou até são percebidas mas não são compreendidas por eles. O livro nos mostra que as crianças vão aprender aquilo que irão vivenciar e entra em intertextualidade com o poema, onde podemos citar como exemplo o capítulo três " Se as crianças vivem com medo aprendem a ser medrosas" e o capítulo dez " Se as crianças vivenciam os elogios, aprendem a apreciar", e nesse contexto seguem todos os capítulos.
As crianças Aprendem o que vivenciam tem uma linguagem simples e acessível, a leitura é leve e prazerosa, nos leva a refletir e nos colocarmos no lugar dos personagens relatados no livro, nos dando a oportunidade de repensarmos a maneira como compreendemos as crianças e reavaliarmos se estamos sendo um bom exemplo de vivencia para elas, sabendo que elas aprendem o que vivenciam e levaram para o resto de suas vidas as experiências positivas ou negativas que tiveram.
Ser mulher...
Ser mulher...
É amar o que faz e fazer com amor
É ser forte por fora, com o coração chorando
É ser amiga, mãe, professora, dona de casa, artesã, o que for.
Ser mulher é ajuda ao outro, mesmo quando é ela que precisa de ajuda.
Ser mulher é mais do que simplesmente ser mulher
É mais do que ser um sexo frágil.
É sorrir por sentir dor ao gerar uma vida.
É delicadeza e ternura, ao lado de compreensão e segurança.
É desafiar o impossível e vencer.
É emoção e razão andando lado a lado.
É colorir o mundo com graça e ternura.
É bordar a vida, pintar o sete e formar laços
É tricotar os dias, costurar a esperança e preencher de graça a existência.
Raysa Marcelino 2014
É amar o que faz e fazer com amor
É ser forte por fora, com o coração chorando
É ser amiga, mãe, professora, dona de casa, artesã, o que for.
Ser mulher é ajuda ao outro, mesmo quando é ela que precisa de ajuda.
Ser mulher é mais do que simplesmente ser mulher
É mais do que ser um sexo frágil.
É sorrir por sentir dor ao gerar uma vida.
É delicadeza e ternura, ao lado de compreensão e segurança.
É desafiar o impossível e vencer.
É emoção e razão andando lado a lado.
É colorir o mundo com graça e ternura.
É bordar a vida, pintar o sete e formar laços
É tricotar os dias, costurar a esperança e preencher de graça a existência.
Raysa Marcelino 2014
Um dia...
Um dia o amor vencerá
Um dia o mar acalmará
Um dia seremos mais
Um dia...
Um dia a vida passa
Leva consigo sonhos e ilusões,
leva também o não foi bom
Um dia...
Um dia falarás como se o amanhã não existisse,
Como se este fosse o ultimo momento de vida.
Como se o ar fosse lhe faltar
Como se o mundo fosse acabar
Um dia talvez
Um dia...
Raysa Marcelino 27/01/2014
Um dia o mar acalmará
Um dia seremos mais
Um dia...
Um dia a vida passa
Leva consigo sonhos e ilusões,
leva também o não foi bom
Um dia...
Um dia falarás como se o amanhã não existisse,
Como se este fosse o ultimo momento de vida.
Como se o ar fosse lhe faltar
Como se o mundo fosse acabar
Um dia talvez
Um dia...
Raysa Marcelino 27/01/2014
Quem sou, quem quero ser...
Já pensei em fugir, mas algo me prendeu...
Me prendi dentro de mim,
dentro dos meus pensamentos.
Dos meus sonhos e ilusões infantis,
Dos meus medos e inseguranças
Prendi dentro de mim,
alguém que conheci no passado,
alguém que me mostrou o mundo de uma forma diferente.
Mostrou-me que os arco-iris são a ligação do céu com a terra
Mostrou-me que os rios encontram-se e desencontram-se em si mesmo
Aprendi com esse alguém, que o mundo gira de forma inusitada
Que o passado é o futuro de ontem
Aprendi que por mais que eu queira ou não, eu vou sofrer ou fazer sofrer
Compreendi que se resignar é desistir antes de lutar
Se resignar é deixar de acreditar em algo que pode dar certo.
Aprendi que o mar não deixou de ser mar quando congelou,
e assim como ele, entendi que não posso deixar de ser quem sou mesmo mudando.
Como as raízes de uma árvore, algo permanece, apesar do passar do tempo.
E então refleti e compreendi, sou bem mais do que pareço ser, sou bem menos do que quero ser.
Devo seguir tentando, errando, levantando,
a vida é bem mais do que um simples intervalo entre o inicio e o fim.
Raysa Marcelino. 24 de janeiro de 2014
Me prendi dentro de mim,
dentro dos meus pensamentos.
Dos meus sonhos e ilusões infantis,
Dos meus medos e inseguranças
Prendi dentro de mim,
alguém que conheci no passado,
alguém que me mostrou o mundo de uma forma diferente.
Mostrou-me que os arco-iris são a ligação do céu com a terra
Mostrou-me que os rios encontram-se e desencontram-se em si mesmo
Aprendi com esse alguém, que o mundo gira de forma inusitada
Que o passado é o futuro de ontem
Aprendi que por mais que eu queira ou não, eu vou sofrer ou fazer sofrer
Compreendi que se resignar é desistir antes de lutar
Se resignar é deixar de acreditar em algo que pode dar certo.
Aprendi que o mar não deixou de ser mar quando congelou,
e assim como ele, entendi que não posso deixar de ser quem sou mesmo mudando.
Como as raízes de uma árvore, algo permanece, apesar do passar do tempo.
E então refleti e compreendi, sou bem mais do que pareço ser, sou bem menos do que quero ser.
Devo seguir tentando, errando, levantando,
a vida é bem mais do que um simples intervalo entre o inicio e o fim.
Raysa Marcelino. 24 de janeiro de 2014
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