Mais um ano se encerra, muita coisa aconteceu durante 2013, e de repente você para e pensa em tudo o que foi concretizado no decorrer desse longo ano, que para algumas pessoas pode ter sido curto, vai depender do ponto de vista de cada um.
Muitos sonhos foram realizados, muitos ficaram para trás como pegadas na areia, muitos novos chegaram, para mim aconteceram coisas que eu nunca iria imaginar, desafios que acreditei não vencer, mas com fé e esperança venci. Mudei, mudei o modo de pensar, de agir, de sentir em algumas situações, as vezes as mudanças são necessárias para o nosso crescimento, e sim eu cresci, não só em tamanho, mas cresci por dentro, cresci de maneira inesperada e surpreendente. Tive que fazer escolhas, algumas bem difíceis, tive que escolher o que era melhor para o meu futuro, sem ao menos imaginar esse futuro, tive que escolher ser forte em algumas situações, tive que querer ser forte, sei que algumas foram importantes para que eu aprendesse à valorizar coisas que muitas vezes eu não dava a minima importância.
Acredito que a cada novo ciclo, um novo ano é um novo ciclo, algo diferente nos move, nos impulsiona a agirmos e sermos.
Um novo ano, não é sinônimo de nova vida, mas de continuar a tentar, continuar a viver, ter uma nova vida não é algo tão legal, nós temos história, nós já vivemos, desde a primeira respiração começamos a deslumbrar a vida, o nosso maior e mais precioso bem, algo que não tem valor material. Começar uma nova vida é esquecer tudo que já foi passado, é reiniciar do zero, é recomeçar do nada. O certo seria, mudar de vida se ela não estiver tão boa, lembrando que as melhorias tem que partir de nós, somos nós que podemos escrever nossas novas histórias, não reescrever as atingas, elas fazem parte do nosso arquivo pessoal, e ninguém pode apagar, podemos até esquecer, mas elas são escritas com caneta permanente no livro da nossa existência.
Um novo ano, novas historias, novos desafios, novos oportunidades de continuarmos vivendo e apreciando a vida. Ela é nosso maior e mais belo presente insubstituível.
Raysa Marcelino 31/12/2013
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