O vento que sopra em meu rosto,
me remete ao passado,
Relembra-me as alegrias,
A liberdade de viver, correr de bicicleta imaginando voar,
Estar em outro mundo, outra realidade.
Brincar de ser feliz,
Rir por nada,
Olhar as nuvens e pensar que eram algodão doce,
Imaginar dormir nas nuvens, quentinhas
e aconchegantes.
Ver lá de cima as casas pequenas como formiguinhas, e nós os
gigantes como nos desenhos animados.
Viver como se não houvesse amanhã, brincando e aprendendo.
Tentava quantas vezes fosse necessário, era um desafio, que me instigava
e me fazia ir em frente.
Caia e levantava em seguida,
Os aranhões dessa época ficaram,
Para me lembrar de todos esses momentos, que vivi me relembrar a
criança que fui e ainda sou,
Dizer-me para não ter medo, que momentos difíceis sempre iram existir.
Que muitas vezes irei cair, mas que, da mesma forma que eu caia e
levantava quando criança terei que fazer agora.
Sorrir, mesmo que a vida te
mostre motivos para chorar.
"Porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é muito para ser insignificante."
e a vida é muito para ser insignificante."
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